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Documentário exclusivo no Globoplay promete emocionar e informar sobre a demência frontotemporal

Maurício Kubrusly vive em Serra Grande, no sul da Bahia, desde que foi diagnoticado com demência frontotemporal
Maurício Kubrusly vive em Serra Grande, no sul da Bahia, desde que foi diagnoticado com demência frontotemporal — Foto: Reprodução/Instagram

No próximo mês, a trajetória de Maurício Kubrusly será imortalizada no documentário “Kubrusly: Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí”, que estreia na plataforma Globoplay. O ex-repórter do famoso quadro “Me Leva, Brasil” do programa Fantástico, tem compartilhado sua nova vida em Serra Grande, na Bahia, desde que foi diagnosticado com demência frontotemporal, uma condição neurodegenerativa sem cura.

Maurício, que atualmente tem 79 anos, decidiu deixar São Paulo em busca de uma rotina mais tranquila e em contato com a natureza. Ele vive ao lado da esposa, a arquiteta Beatriz Goulart, e de seu cachorro Shiva, um border collie. Segundo relatos de amigos e familiares, a mudança trouxe uma melhora significativa nos sintomas da doença. “Depois que o Maurício veio para cá, ele teve uma melhora boa. Ele agora está mais tranquilo”, comentou o barbeiro Dó, que cuida do visual do jornalista.

A proximidade com a natureza e o ambiente menos agitado têm contribuído para o seu bem-estar. “O conjunto de distúrbios neurodegenerativos atingem partes específicas do cérebro e provocam alterações de personalidade e de comportamento”, explica um especialista sobre a demência frontotemporal, também conhecida pela sigla DFT. O colunista Ancelmo Gois destaca que a narrativa da vida de Kubrusly no documentário é uma oportunidade de refletir sobre a resiliência e as dificuldades enfrentadas por aqueles que vivem com doenças neurodegenerativas.

O documentário deve ser exibido pela primeira vez na 11ª Mostra de Cinema de Gostoso, no Rio Grande do Norte, e estará disponível no Globoplay em dezembro deste ano. Essa produção promete emocionar os espectadores, pois traz à tona a luta pessoal de Kubrusly, contada com sensibilidade e profundidade.

A vida do ex-repórter continua sendo cercada de carinho e apoio, com demonstrações de afeto nas redes sociais e momentos de alegria. Recentemente, ele foi flagrado em um vídeo participando de um momento de cantoria na praia, um exemplo de como ele ainda consegue desfrutar os pequenos prazeres da vida.

A expectativa é que o documentário inspire muitos e ajude a aumentar a conscientização sobre a demência frontotemporal, uma condição que ainda é pouco conhecida, mas que pode afetar profundamente a vida de quem a enfrenta e de seus familiares.

Por isso, não deixe de compartilhar este artigo e deixar seus comentários sobre essa história tocante. Como a vida pode nos surpreender, até mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Referências

  • https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/11/07/tema-de-documentario-mauricio-kubrusly-vive-hoje-no-sul-da-bahia-e-trata-demencia-frontotemporal.ghtml
  • https://www.uol.com.br/splash/noticias/estadao-conteudo/2024/11/08/mauricio-kubrusly-muda-para-cidade-na-bahia-apos-diagnostico-de-demencia-frontotemporal.htm
  • https://www.metropoles.com/celebridades/mauricio-kubrusly-sofreu-infarto-e-vive-com-dois-stents-no-coracao

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