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Conheça os detalhes que cercam essa trágica história de família no Litoral Norte gaúcho!

Deise Moura dos Anjos e Zeli dos Anjos em 2021
Deise Moura dos Anjos e Zeli dos Anjos em 2021 — Foto: Reprodução/ Rede Social

Na véspera de Natal de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, terminou em tragédia, resultando na morte de três mulheres da mesma família. O caso, que está sob investigação da Polícia Civil, envolve a suspeita de envenenamento de um bolo, supostamente causado por arsênio, uma substância altamente tóxica.

A principal suspeita da investigação é Deise Moura dos Anjos, nora de Zeli dos Anjos, que preparou o bolo. Em depoimentos à polícia, Deise confirmou a existência de desavenças com a sogra, mas negou envolvimento no crime: “Jamais desejei a morte da sogra e de ninguém da família”, alegou. Contudo, a defesa da suspeita afirma que a investigação ainda tem muitas lacunas: “ainda restam diversos questionamentos e respostas em aberto neste caso”, ressaltou um comunicado.

Vítimas do caso do bolo em Torres
Vítimas do caso do bolo em Torres — Foto: Reprodução/RBS TV

As vitimas identificadas foram Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 43, e Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos. A análise da farinha utilizada no preparo do bolo revelou altas concentrações de arsênio, levantando suspeitas de contaminação deliberada.

A polícia Investiga também a morte do ex-marido de Zeli, ocorrida em setembro, à luz de novas evidências. De acordo com a delegada do caso, uma desavença familiar de mais de 20 anos entre Deise e sua sogra pode ter motivado o crime. Além disso, pesquisas realizadas por Deise na internet sobre venenos fatais e arsênio foram encontradas em seu celular, o que gerou ainda mais suspeitas sobre a sua culpabilidade.

O clima familiar, que parecia pacífico, esconde conflitos antigos, sendo que Deise teria chamado sua sogra de “Naja” e vivenciado múltiplas desavenças passadas que poderiam ter alimentado um desejo de vingança. Em uma postagem em suas redes sociais, feita cinco meses antes da tragédia, Deise compartilhou reflexões sobre a morte, levantando questionamentos sobre seu estado psicológico.

As investigações continuam, e a Polícia Civil do Rio Grande do Sul pede a colaboração de testemunhas que puderem auxiliar no esclarecimento dos fatos. O que você acha dessa situação? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!

Referências

  • https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/01/07/veja-detalhes-do-depoimento-de-mulher-presa-por-suspeita-de-envenenar-bolo-no-rs.ghtml
  • https://www.metropoles.com/brasil/desavenca-de-20-anos-atras-pode-ter-motivado-envenenamento-com-arsenio
  • https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/01/07/nora-suspeita-de-envenenar-bolo-no-rs-postou-na-rede-a-morte-nao-e-nada.htm

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