Críticas severas marcam o lançamento de ‘The Electric State’, a superprodução da Netflix!
Millie Bobby Brown e Chris Pratt em ‘The Electric State’. Fonte: Netflix.
O mais novo filme da Netflix, *The Electric State*, dirigido pelos irmãos Russo, gerou bastante expectativa, mas também críticas devastadoras desde sua estreia. Com um orçamento exorbitante de $320 milhões, a produção é considerada uma das mais caras da história do cinema, mas segundo os críticos, não correspondeu às expectativas.
Johnny Oleksinski, do New York Post, descreve o filme como “uma grande e estúpida perda de tempo”, ressaltando que a experiência de assistir ao filme é marcada por um enredo “derivado e cansativo”. A trama acompanha Michelle, interpretada por Millie Bobby Brown, que embarca em uma jornada para encontrar seu irmão, envolta em um cenário de rebelião de robôs e uma narrativa que se desvia em clichês e falta de inovação.
“Os irmãos Russo tentam unir humor, ficção científica e ação, mas apenas conseguem achatar as expectativas”, escreveu Oleksinski, que também criticou o uso de um elenco de estrelas como Chris Pratt, que interpreta Keats, sem uma verdadeira profundidade na história. Com estrelas como Jason Alexander e Stanley Tucci no elenco, as expectativas eram altas, mas, segundo os críticos, a execução deixou a desejar.
Em uma época em que a Netflix se destaca por suas produções originais, *The Electric State* parece ter sido um desvio, com muitos se perguntando se a abordagem de adaptação de quadrinhos fez justiça ao material de origem. O filme é baseado em uma graphic novel de Simon Stålenhag e apresenta uma estética dos anos 90, que Millie Bobby Brown descreve como uma de suas partes favoritas da produção.
Enquanto isso, a crítica continua a debater sobre o uso excessivo de orçamentos altos sem um retorno criativo adequado. “Parece que a Netflix realmente comprou um porco no pocilga com essa produção”, concluiu Oleksinski sobre o que poderia ser uma nova referência no cinema de ficção científica.
As imagens da produção mostram os personagens em diversas situações, mas nada que pareça compensar a narrativa “entediada” e “sem sabor” mencionada por muitos críticos.
Millie Bobby Brown e um robô amarelo assistindo a um filme. Fonte: Netflix.
Ke Huy Quan como Dr. Amherst em ‘The Electric State’. Fonte: Netflix.
Em conclusão, *The Electric State* tenta reunir talentos e recursos em uma narrativa que, até o momento, não encontrou sua audiência. Resta agora ao público decidir se vale a pena conferir mais essa produção da Netflix ou se está mais interessado em outras opções disponíveis na plataforma.
Se você já assistiu *The Electric State*, compartilhe sua opinião nos comentários! A sua visão é importante e pode ajudar outros a decidir sobre este filme.
Referências
- https://nypost.com/2025/03/13/entertainment/the-electric-state-review-netflix-spent-320-million-on-a-movie-youll-hate/
- https://ew.com/the-electric-state-cast-and-character-guide-11693362/