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Confira as principais mudanças e polêmicas da adaptação de Branca de Neve para os cinemas!

Andrew Burnap e Rachel Zegler numa cena de 'Branca de Neve'
Andrew Burnap e Rachel Zegler numa cena de ‘Branca de Neve’ — Foto: Divulgação

A nova versão do clássico “Branca de Neve”, que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (20), busca reinterpretar a famosa história escrita pelos Irmãos Grimm de uma maneira que dialogue com o público contemporâneo. O filme, dirigido por Marc Webb, traz no elenco nomes como Rachel Zegler, que interpreta Branca de Neve, e Gal Gadot, na pele da malvada Rainha Má.

A proposta da Disney com esta adaptação é clara: “tentar modernizar o conto ao incluir elementos que falam sobre empoderamento feminino” e refletir uma narrativa mais adequada aos dias atuais. Apesar das boas intenções, o filme tem recebido críticas mistas, sendo apontado como um “mero passatempo” para quem não tem grandes expectativas. “Branca de Neve está longe de ser o melhor live action da Disney, mas também não é o pior”, afirmam os críticos.

Um dos pontos mais discutidos é a caracterização da princesa, que nesta versão não espera ser salva por um príncipe encantado. “Ela é a heroína de sua própria história e assume um papel ativo na luta pela liberdade do seu reino”, destacam as críticas. Essa nova abordagem parece ser uma tentativa de responder aos questionamentos da sociedade moderna sobre a representação feminina nas narrativas infantis.

No entanto, algumas mudanças não agradaram a todos. A decisão de transformar os Sete Anões em criaturas geradas por computação gráfica, ao invés de atores de verdade, também gerou controvérsias. De acordo com a produção, essa escolha foi feita para evitar a interpretação de personagens por atores com nanismo, o que, segundo críticos, acabou resultando em um estilo que não ressoa com a fantasia esperada pelo público.

Branca de Neve cercada por um ambiente mágico
Uma jovem mulher com cabelo preto e curto, vestindo um vestido azul, está olhando para cima com uma expressão de admiração — Foto: Divulgação

As músicas do filme, criadas pela dupla Benj Pasek e Justin Paul, também foram alvo de críticas, variando entre momentos de graça e sequências que não conseguem transmitir a magia que o clássico original exalava. “Alguns números musicais realmente funcionam, enquanto outros podem causar tédio”, apontam os críticos.

Apesar das polêmicas, a interpretação de Rachel Zegler se destaca como um ponto positivo, com sua voz e carisma conquistando o público. Já a performance de Gal Gadot como a Rainha Má tem sido considerada menos impactante, o que afeta a dinâmica da história. “Gadot até consegue tornar a vilã memorável, mas não da maneira que deveria”, comentam os fãs.

Em resumo, essa adaptação de Branca de Neve promete ser uma resposta das novas gerações a um conto que, apesar de tradicional, ainda é capaz de gerar debate e discussão. A expectativa agora é como o público reagirá a essa nova roupagem da famosa princesa.

Os amantes de cinema, especialmente os fãs de contos de fadas, são convidados a conferir essa nova versão e compartilhar suas opiniões sobre as mudanças apresentadas.

Referências

  • https://g1.globo.com/pop-arte/g1-ja-viu/noticia/2025/03/20/branca-de-neve-se-esforca-mas-nao-consegue-trazer-o-encanto-dos-contos-de-fadas-g1-ja-viu.ghtml
  • https://www.omelete.com.br/filmes/criticas/branca-de-neve-2025-critica
  • https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2025/03/branca-de-neve-tem-tom-mais-a-esquerda-mas-so-quer-vender-brinquedos.shtml

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