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Um plano de assassinato em retaliação à morte de um general iraniano chama a atenção do mundo!

Com sangue no rosto, Trump é retirado do palco de comício em Butler, na Pensilvânia
Com sangue no rosto, Trump é retirado do palco de comício em Butler, na Pensilvânia — Foto: Brendan McDermid/Reuters

De acordo com informações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, um suposto complô para assassinar o presidente eleito Donald Trump foi descoberto, envolvendo agentes iranianos. A acusação revela que Han Farhad Shakeri, um associado do governo iraniano, foi instruído a montar um plano de assassinato em resposta à morte do general Qassem Soleimani, que foi assassinado em um ataque ordenado por Trump em 2020.

Shakeri tinha a responsabilidade de elaborar um plano de assassinato e disse que uma quantia “enorme” de dinheiro já havia sido destinada ao cumprimento desse objetivo, destacando que “dinheiro não é um problema”. O Departamento de Justiça apontou que ele teria que desenvolver a estratégia em apenas sete dias, sob a pressão da Guarda Revolucionária do Irã.

As investigações revelam que Shakeri, de 51 anos, mantém contactos com uma rede criminosa formada durante seu tempo em prisões nos EUA e que essa rede foi recrutada para atividades de vigilância e assassinato. Após o plano ter sido divulgado, o FBI prendeu dois outros suspeitos, Jonathon Loadholt e Carlisle Rivera, que alegadamente fazem parte dessa rede e estão envolvidos em ações contra críticos do regime iraniano.

O diretor do FBI, Christopher Wray, declarou que as acusações expõem as tentativas do Irã de atacar cidadãos americanos, enquanto o procurador-geral Merrick Garland adverte sobre a grave ameaça que o governo iraniano representa à segurança nacional dos EUA.

O governo dos EUA classificou esse complô como parte de um padrão de ações hostis por parte do Irã para atingir interesses americanos, a fim de retaliar a reputação de Trump como um opositor inflexível ao regime iraniano. A história se desdobra em um contexto de tensões crescentes entre Washington e Teerã, intensificadas por ações de espionagem e tentativas de interferência nas eleições americanas.

A gravidade da situação e o potencial impacto sobre a segurança nacional dos EUA tornam esse caso não apenas alarmante, mas um sinal da contínua volatilidade nas relações internacionais, especialmente entre os Estados Unidos e o Irã.

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Referências

  • https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/11/08/agentes-iranianos-montaram-complo-para-matar-trump-diz-governo.ghtml
  • https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/11/08/agentes-iranianos-planejaram-assassinar-donald-trump.htm
  • https://www.metropoles.com/mundo/ira-tentar-matar-trump

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