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Reviravolta no destino do aplicativo popular e suas possíveis consequências!

Logo do TikTok exibido em um smartphone
Logo do TikTok visto em um smartphone. (Foto ilustração por Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images).

A Suprema Corte dos Estados Unidos definiu que a ByteDance tem até o dia 19 de janeiro para vender o TikTok ou enfrentar a proibição do aplicativo no país. A decisão ocorreu após o tribunal rejeitar um recurso da empresa, declarando a lei que exige tal venda como constitucional. Essa ação busca proteger a segurança nacional, já que o TikTok, suficiente para mais de 170 milhões de usuários americanos, levanta preocupações sobre a coleta de dados e a influência do governo chinês.

O presidente eleito, Donald Trump, destacou que a responsabilidade pela decisão final sobre o aplicativo recai sobre ele. “Isso, no fim das contas, vai ser decidido por mim. Então, fiquem atentos para ver o que farei”, afirmou Trump durante uma entrevista. Ele tem a opção de adiar a proibição em até 90 dias, desde que haja indícios de que as partes trabalham para a venda do aplicativo para uma empresa americana.

A Suprema Corte, em sua decisão unânime, ressaltou que a preocupação com a segurança nacional é válida. O tribunal indicou que a proibição do TikTok pode ser um caminho para evitar que uma plataforma estrangeira colete dados sensíveis de cidadãos americanos. Entretanto, permanece a dúvida sobre como a execução desse bloqueio se dará, dado que não existem precedentes para limitar o acesso a grandes redes sociais nos EUA.

O TikTok, por sua vez, já declarou que não tem intenção de vender o aplicativo. A lei aprovada pelo Congresso exige que a ByteDance tome medidas imediatas para cumprir com a norma, sob pena de enfrentar bloqueios em suas operações. As plataformas de download, como a App Store da Apple e a Play Store do Google, também estariam sujeitas a penalidades se ainda oferecessem o TikTok após a proibição.

A situação atual coloca um grande ponto de interrogação sobre o futuro do TikTok nos Estados Unidos. A empresa pode se ver forçada a encontrar uma solução de última hora, seja por meio de um acordo político ou financeiro que contemple a venda do aplicativo ou mesmo a criação de um novo esquema que evite a proibição.

Acompanhar o desenrolar desse caso tão polêmico e suas repercussões será essencial, tanto para os usuários da plataforma quanto para as empresas envolvidas. E o que você acha dessa situação? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe com seus amigos!

Referências

  • https://veja.abril.com.br/mundo/trump-diz-que-sera-responsavel-por-decisao-sobre-futuro-do-tiktok-nos-eua
  • https://tecnoblog.net/noticias/suprema-corte-dos-eua-rejeita-recurso-e-mantem-lei-que-pode-banir-tiktok/
  • https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2025/01/17/tiktok-banido-nos-eua-o-que-ainda-pode-evitar-bloqueio-a-partir-de-domingo.ghtml

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