Ministro do Supremo Tribunal Federal analisa situação da acusada na morte de Henry Borel
O ministro do STF Gilmar Mendes. Fonte: Antonio Augusto/STF
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão de Monique Medeiros, acusada pelo assassinato do seu filho, Henry Borel, em março de 2021. A decisão foi tomada em um momento delicado, especialmente após o relato de um ataque a Monique dentro da prisão no Rio de Janeiro. A defesa de Medeiros solicitou sua liberação, argumentando que a mãe estava sob ameaça e precisava ser resguardada.
Em sua análise, Gilmar Mendes destacou que “Monique está isolada, em cela individual e com acesso a atividades”. O ministro também observou que as autoridades penitenciárias estão adotando as medidas necessárias para garantir a segurança da acusada. Ele afimou que houve um “desinteresse inicial em ver processada a agressora”, o que foi considerado na decisão.
Uma nova avaliação do caso ocorrerá na próxima sexta-feira (14), pela Segunda Turma do STF, em um plenário virtual. O tratamento da situação de Monique Medeiros levanta questões sobre a administração do sistema prisional e a proteção dos direitos humanos, especialmente envolvendo um caso tão sensível como a morte de uma criança.
Essa decisão não apenas reafirma os procedimentos judiciais, mas também ressalta a complexidade do tema, que envolve segurança, direitos e justiça. A população acompanha atentamente os desdobramentos desse caso, que tem gerado discussões intensas em diversos setores da sociedade.
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Referências
- https://www.cnnbrasil.com.br/politica/gilmar-mantem-monique-medeiros-presa-apos-ataque-no-rio-de-janeiro/