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A lutadora Pri Heldes brilha no Fluminense mesmo à espera do primeiro filho!

Dani Seibt e Ariane: as futuras tias de Emanuel
Dani Seibt e Ariane: as futuras tias de Emanuel — Foto: Marcelo Barone

O cenário do vôlei brasileiro se enche de emoção e determinação nesta quinta-feira, 10 de abril, com a partida decisiva entre o Fluminense e o Sesi Bauru pelas quartas de final da Superliga Feminina. Às 18h, no histórico Ginásio do Maracanãzinho, a levantadora Pri Heldes, grávida de cinco meses, se destaca como uma peça-chave da equipe tricolor.

Pri Heldes, que está prestes a entrar no sexto mês de gestação, sempre foi um dos destaques do Fluminense, e não deixa que sua gravidez interfira em seu desempenho. Em preparação para o confronto, ela está focada e otimista: “É um momento muito importante para o Fluminense. Vamos com força, com tudo para esse jogo”, afirmou a atleta.

Natural de Belo Horizonte, Pri é casada com Wesley Castro, jogador de basquete, e espera o nascimento de seu primeiro filho, Emanuel, para julho. Ela compartilha os detalhes dessa experiência especial: “Está sendo muito especial viver esse momento com o meu filho. Ele já mexe bastante, é muito gostoso.”

O Fluminense entra em quadra com a pressão de garantir uma vaga na semifinal da Superliga após uma campanha histórica na fase anterior. A capitã Lara elogiou a relação da equipe com a torcida e destacou a importância do jogo: “Estamos focadas e confiantes visando alcançar nossos objetivos.”

Além de Pri Heldes, o time conta com outros talentos, como Ariane, a maior pontuadora da competição, e as centrais Lays e Lara, que possuem desempenhos notáveis em bloqueios.

Outra imagem emocionante é de Ariane ajustando a blusa de Pri Heldes, mostrando o apoio mútuo entre as jogadoras. Imagens como essas ilustram a força e a solidariedade do time neste momento de expectativa.

Ariane ajeita a blusa de Pri Heldes
Ariane ajeita a blusa de Pri Heldes — Foto: Mailson Santana/FFC

O encontro de hoje marca não apenas um desafio na Superliga, mas também um marco na história do Fluminense, que não jogava no Maracanãzinho em uma competição feminina havia mais de 40 anos. O último jogo no local ocorreu em 1983, quando a equipe conquistou o vice-campeonato. “Está sendo muito especial poder viver esse momento com o meu filho”, conclui Pri.

Os torcedores estão ansiosos para ver o que o time conseguirá realizar em quadra, enquanto o Fluminense espera continuar a surpreender e superar as expectativas na Superliga. Com todas essas histórias emocionantes, a torcida não pode deixar de apoiar e enviar boas energias para a equipe, especialmente para Pri Heldes.

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Referências

  • https://ge.globo.com/volei/noticia/2025/04/10/gravida-de-cinco-meses-levantadora-e-peca-chave-do-flu-em-jogo-decisivo.ghtml
  • https://www.fluminense.com.br/noticia/fluminense-recebe-o-bauru-no-maracanazinho-por-vaga-na-semifinal-da-superliga
  • https://noataque.com.br/volei/superliga-feminina-de-volei/noticia/2025/04/10/volei-agenda-dos-jogos-de-hoje-10-4-da-superliga-feminina/

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